Crise histórica no INSS reacende a urgência de reforçar a Perícia Médica Federal

A fila do INSS voltou a ocupar o centro do debate nacional após atingir um dos patamares mais altos já registrados. Segundo matéria exibida pelo Jornal Nacional/TV Globo em 19 de novembro, o Instituto Nacional do Seguro Social opera com quase 3 milhões de pedidos pendentes, um volume que pressiona o governo federal e evidencia gargalos no sistema.

A CNN Brasil também repercutiu o cenário no dia 20, mostrando que a fila já supera 2,8 milhões de análises, levando o órgão a criar um comitê emergencial para tentar gerenciar a crise. Um movimento que, embora necessário, não resolve a raiz do problema.

É impossível ignorar a relação direta entre esse colapso e a necessidade de fortalecimento da Perícia Médica Federal (PMF), órgão ligado ao Ministério da Previdência Social responsável pela análise médico-pericial dos benefícios e peça-chave para diminuir o represamento.


Por que a PMF é parte da solução?

A fila do INSS não é apenas administrativa: parte dela depende de avaliações médicas, etapa indispensável para concessão, revisão ou manutenção de benefícios. Quando não há peritos suficientes, o sistema inteiro entra em lentidão.

A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais (ANMP) já apontou um déficit superior a 3 mil peritos, número que o último concurso não conseguiu suprir. Ou seja, ainda que o INSS implemente mutirões e comitês, sem reforço da PMF, a fila tende a continuar crescendo.


Por que um novo concurso é urgente?

Diferente do INSS, cuja crise ganha manchetes pela dimensão da fila, a PMF aparece como um pilar técnico que pode acelerar a solução.
Para isso, no entanto, o governo precisa recompor o quadro de peritos.

Um novo concurso para a Perícia Médica Federal não é apenas recomendável: tornou-se uma medida estratégica para enfrentar a explosão de demandas previdenciárias.

Com reforço adequado, a PMF tem potencial para reduzir a fila, agilizar análises e aliviar o sistema.


A preparação não pode esperar o edital

Diante desse cenário, a possibilidade de um novo concurso torna-se cada vez mais evidente. Mas esperar o edital pode colocar o médico candidato em desvantagem.
As carreiras federais exigem base técnica e quem começa antes, consolida o aprendizado necessário para lidar com uma prova de alto nível.

Por isso, o MedConcursos realizará no dia 26/11, às 20h, no YouTube, o evento “O Novo PMF – Caminho da Aprovação”

Vamos explicar:

  • os benefícios de uma carreira que além de estabilidade e previsibilidade, pode chegar a uma remuneração de R$ 28 mil reais;

  • por que um novo concurso é uma possibilidade concreta;

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